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Terapias do bem-estar

Com este projecto, quero ajudar a que todos possam usufruir de toda a informação que transmitimos, trabalharem o vosso auto-conhecimento e o vosso auto-controlo para superarem qualquer desafio.

Terapias do bem-estar

Com este projecto, quero ajudar a que todos possam usufruir de toda a informação que transmitimos, trabalharem o vosso auto-conhecimento e o vosso auto-controlo para superarem qualquer desafio.

10 mitos sobre terapia que estão completamente errados

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Como terapeuta, existem bastantes mitos que afastam as pessoas de irem a uma consulta de terapia. Aqui estão 10 dos mitos mais comuns e a sua breve desconstrução.

1 - "Só os malucos é que vão ao psicólogo." A maior parte dos clientes são pessoas com problemas do dia-a-dia, tais como, a perda de um ente querido, uma separação, dificuldade em lidar com os filhos ou problemas de stresse laboral. A generalidade das pessoas passam por momentos difíceis e a terapia irá ajudá-las a ter uma outra visão do seu problema.

2 - "Devo tratar dos meus próprios problemas." Lembre-se que quando se está a sentir fisicamente doente, começa por sentir um mal-estar e toma a decisão de procurar um médico ou, então, de esperar que a doença passe naturalmente. Por vezes, funciona, outras vezes a dor torna-se debilitante e, em casos extremos, degenerativa. A saúde mental segue os mesmos padrões. Por isso, considere procurar ajuda enquanto a dificuldade é ainda controlável e lembre-se que quanto mais cedo reconhecer o problema, mais efetiva poderá ser a sua resolução, o que pode equivaler a menos tempo de acompanhamento.

3 - "Ter consultas de psicologia é como ter um amigo “pago”." Os amigos, apesar de preocupados e bem intencionados, estão, por vezes, demasiado próximos do(s) seu(s) problema(s), o que lhes limita o discernimento. Por outro lado, influenciam-no(a) com as suas opiniões e conselhos. Os psicólogos têm estudos e conhecimentos, conseguindo proporcionar muito mais do que um amigo e, sobretudo, sem qualquer enviesamento. É mais fácil contar um segredo profundo com quem se estabeleceu um acordo de confidencialidade.

4 - "Remexer no passado não ajuda." Falar de questões do passado pode ser, obviamente, difícil, mas fazê-lo, de forma acompanhada por um profissional, contribui para uma visão diferente das coisas e uma melhor compreensão. Este exercício, tendo em conta os eventos do passado, permitirá ajudá-lo a ter maior clareza nas decisões atuais.

5 - "Só os casais à beira da rutura é que fazem terapia de casal." Alguns casais felizes acham proveitoso fazer check-ups regulares sobre o funcionamento da sua relação. A maior parte do trabalho que gostamos de fazer, em Psicologia, é tomar medidas preventivas, de forma a ajudar as pessoas a trabalharem em conjunto com os seus parceiros e atingirem maiores momentos de felicidade. Este tipo de sessões fortalece os laços do casal e evita que pequenos problemas aumentem de gravidade ou intensidade.

6 - "Assim que começa a terapia, é para o resto da vida." Algumas pessoas vêm a três sessões e outras duram dois anos. Algumas pessoas optam por uma terapia a longo prazo, profunda, enquanto outras apresentam pedidos de ajuda muito concretos e específicos. Por exemplo, com seis a oito sessões consegue garantir-se que a pessoa tenha resultados de bem-estar e diminuir o número de recaídas e de re-ocorrências de eventos depressivos/ansiosos.

7 - "A terapia de casal apenas piora a relação." Quando o casal agenda uma sessão, o terapeuta vê dois desfechos, designadamente ficarem juntos ou a separação amigável, mas são sempre os clientes que tomam essa decisão. Se ambos os parceiros querem melhorar a relação e o objetivo é claro, é trabalho do psicólogo ajudar a tomar decisões que possam surgir, promovendo uma maior clareza sobre as situações que rodeia o casal.

8 -"Na terapia de casal, o terapeuta toma partido da pessoa que se faz de "vítima"." Todos os psicólogos sabem que nada acontece sem uma razão, sendo que cada parceiro tem um papel equiparado nos problemas, seja por comissão ou por omissão. Nesse caso, o papel do profissional será que cada um reconheça o problema e que nenhuma pessoa é unicamente responsável.

9 - "Porquê é que vou à terapia, se posso tomar medicação?" Os antidepressivos e os ansiolíticos ajudam a controlar as emoções. Na sua conceção, os psicofármacos e os psicologos/psicoterapeutas trabalham lado a lado. A ideia é que a medicação atenua o problema imediatamente e que o acompanhamento psicológico atua visando o futuro. Isto permite que as pessoas deixem de depender da medicação para conseguir o seu bem-estar emocional. Infelizmente, perdemos a visão de como as duas terapias se ajudam mutuamente e baseamo-nos nesta prescrição fácil de medicamentos sem irmos à questão central. Ou seja, temos excesso de medicação, mas com problemas por resolver. Resumindo, o recomendável é um trabalho conjunto da psicologia com eventual recurso à medicação psicofarmacológica.

10 - "A terapia fá-lo sentir-se envergonhado e culpado." O psicólogo ou o terapeuta não emite julgamentos morais, culpabilizando os seus clientes pelos seus problemas. Pelo contrário, demonstram compreensão e promoverão a sua capacidade de tomada de decisões.

 

Fonte: 10 Therapy Myths That Are Just Totally WRONG (As Written By A Therapist). HuffPost Healthy Living (http://www.huffingtonpost.com/yourtango/therapy-myths_b_7637096.html)

O seu amigo "malvado" é o único que realmente importa-se consigo

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Quem é que nunca se deparou com uma discussão com o seu melhor amigo? Quando estamos com os nossos verdadeiros amigos queremos ter o apoio deles e muitas das vezes não gostamos na forma como eles ajudam-nos. Pensamos e criticamos o quão "malvados" são, mas no fundo não é plenamente verdade. Ora vejamos:
 
Descobertas recentes mostraram que os amigos "malvados" são aqueles que realmente importam-se e querem o melhor para os seus. De acordo com uma pesquisa publicada na "Science Psychology", as pessoas que tendem a fazer com que os outros experienciem emoções negativas, acreditam que o impacto dessas emoções seja benéfico para os seus amigos. 
 
A pesquisa foi realizada na Universidade de Plymouth, Reino Unido e incluiu 140 participantes adultos. Os cientistas por de trás do estudo observaram os comportamentos dos participantes durante situações hipotéticas, por exemplo, criar propositadamente o medo de falhar quando o amigo procastina em vez de ir estudar para os exames.
 
Os pesquisadores alegaram que pedir aos participantes que usassem a sua empatia, isto é, colocassem-se no lugar da outra pessoa, levou a que aumentasse a probabilidade de que escolhessem as experiências emocionais negativas particulares que, segundo eles, acabariam por ajudar os outros a serem bem sucedidos.
As descobertas do estudo confirmaram o que os cientistas acreditavam e que de facto, pode ser "cruel ser gentil". 
 
"O mais surpreendente foi que o agravamento do efeito não era aleatório, mas sim, específico de uma emoção", diz Lopez-Pérez, "Os nossos resultados mostraram que as pessoas possuem expectativas específicas sobre os efeitos que certas emoções podem ter e que podem melhorar para diferentes objetivos", concluiu.
 
Por outras palavras, as pessoas, às vezes, podem ser "malvadas",  não porque odiam ou querem magoar os outros mas por que importam-se com os seus e só querem mostrar o seu grande amor.
 
Para uma melhor interpretação desta investigação, o facto de que, ao lidar com as situações negativas tendemos sempre a pensar nelas quando os nossos amigos passam pelas mesmas situações. Este estudo explica como a sociedade e como as pessoas lidam com os problemas dos outros refletindo-se neles próprios, como de um espelho se tratassem. A maior parte das vezes, os nossos amigos verdadeiros tendem a ver essa dor e tentam de forma evasiva solucionar aquilo que também passaram. Não quero dizer que as emoções negativas como o medo, as angústias, as frustrações, etc sejam influenciadas. É preciso uma certa consciência emocional para lidar com os problemas dos nossos amigos e sabermos ajudar sem que as nossas emoções afectem o nosso comportamento e dos demais. Devemos ter uma comunicação assertiva, com confiança, respeito, sinceridade, empatia, lealdade e honestidade. Abrir as nossas emoções e explicar o que queremos dizer e fazer sem prespectuar comportamentos/atitudes negativas.
 
Então, vá em frente! Partilhe esta publicação e marque os seus amigos "malvados" e conte-lhes o quanto os ama pela sua sinceridade e honestidade.
 

Ho'oponopono

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Quando falaram-me pela primeira vez sobre a terapia Ho'opponopono fiquei extremamente curioso. Só pelo nome, fazia-me lembrar uma terra de magias e fantasias, como se de um feitiço de cura se tratasse. Quis que me explicassem mais sobre esta terapia e como ela funcionava. Explicaram-me que se trata de uma terapia que limpa todas as nossas energias negativas, mesmo aquelas mais entranhadas no nosso corpo. Uma cura que vem da força dos Deuses do Universo e do nosso Criador. Cada vez mais, os meus olhos brilhavam. Queria saber mais.
Como sou aventureiro, fui à procura do seu significado. Procurei por eventos holísticos, workshops, palestras e formações que me pudessem responder às inquietações que tinha em mente. Encontrei um evento sobre Xamanismo e fui conhecer mais ao pormenor.
 

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O Xamanismo é um conjunto mais antigo de práticas e técnicas para entrar em contacto com o mundo espiritual e tem a sua origem no período paleolítico. A sua principal característica é a semelhança existente na essência das práticas de povos muito distantes entre si, muitas vezes separados por continentes e oceanos como por exemplo os Esquimós, os indígenas do Brasil e do oriente.

Um xamã é fruto do amadurecimento emocional. Esse amadurecimento leva ao seu crescimento espiritual. "Somente um coração maduro entra no caminho do xamã e uma vez que entra, dá-se conta de que o mesmo caminho, mais cedo ou mais tarde, desapareçe na imensidão desse maravilhoso universo".
 
Nesse evento aprendi que precisamos de adquirir competências e ganhar conhecimentos à cerca das nossas emoções. Precisamos de descodificá-las para entendermos e aceitarmos quem e como somos. Precisamos de adquirir ferramentas para que possamos ter uma agradável conversa connosco e com as nossas próprias emoções. 
 
Quando sofremos com algum tipo de problema, seja de relacionamento, saúde, ou com falta de motivação e nada parece funcionar, o que continuamos a fazer? Continuamos a procurar soluções e respostas através da nossa mente. Analisámos as nossas experiências passadas, as escolhas que tomamos, o conhecimento que adquirimos, as pessoas que conhecemos etc. e tudo isso será sempre fruto do nosso raciocínio, querendo resolver os problemas e as situações.
 
Com a terapia Ho’oponopono, compreendi que o raciocínio não dispõe dos recursos necessários para resolver os problemas. Aliás, o raciocínio só consegue controlar e dirigir os nossos próprios pensamentos e isso não resolve os problemas na sua totalidade. Precisamos de controlar as nossas emoções, assumir o nosso próprio corpo e adaptar a nossa linguagem de pensamento para que haja equilíbrio na nossa comunicação interna.

"Chego sempre ao trabalho à mesma hora do costume e depararo-me todos os dias com uma confusão que à primeira vista parece não ter um fim. Sinto-me aterdoada, cansada e frustrada por toda aquela agitação. Como responsável daquela equipa toda, o patrão ainda me pressiona constantemente para tentar trabalhar daquele jeito. Não sei o que fazer. Tenho medo do que me possa acontecer. Eu chego a casa com ataques de pânico e não consigo controlar. Eu não quero que os meus filhos vejam a mãe magoada. O que mais quero é poder inspirar os meus filhos a serem felizes"

Estas palavras foram de um testemunho de uma cliente que tinha imensos receios perante os problemas da sua vida e que veio ao meu gabinete pedir uma resolução. Um sofrimento desgastante que lhe sugava toda a sua energia vital. Estava sufocada pelos problemas que a sua mente causava no seu próprio corpo e era difícil parar de lembrar-se de todo aquele sentimento de dor e angústia. Sugeri-lhe a terapia Ho’oponopono.  Uma terapia que ao permitir aceitar o poder das forças da natureza e do universo, limpa e purifica a origem de todos os problemas.
 

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A ciência neurolinguística explica que a maior parte das vezes, os nossos problemas são originados pelas memórias do passado, recordações que nos afectaram e influenciaram e que se vão repetindo constantemente no subconsciente. São pensamentos que afectam a forma como comportamos. Se julgarmos os acontecimentos do momento presente com as experiências traumáticas e dolorosas do passado, a nossa linguagem interior é afectada. É preciso libertar as nossas emoções negativas para que não afectem os nossos comportamentos e ganhar consciência emocional para saber lidar com elas.

 
Ao aceitar esta cura, neutralizamos as energias negativas associados aos problemas, sejam pessoas, lugares ou situações. Ao longo de todo o processo, essa energia é transformada em pura luz pelo próprio universo.
 
Não devemos de todo, nem precisamos de reviver o sofrimento. Não importa saber o porquê do problema, de quem é a culpa, ou de onde vem. Não é necessário pensarmos de todo. A responsabilidade está em não permitir que o padrão de pensamentos se repita, criando mais problemas, perpetuando a condição de sofrimento. Isto, porque o ser humano só pode viver de duas maneiras: pela programação adquirida num conjunto de memórias e recordações a repetirem-se vezes sem conta, ou então, por pensamentos espontâneos e inspirações divinas.
 

Sem os pensamentos negativos a repetirem-se, sem as crenças limitantes, sem as recordações dolorosas, esse espaço vazio abre-se dentro de nós mesmos,

O Ho’oponopono permite-nos libertar essas memórias desgastantes e dolorosas que causam todo o desequilíbrio e mau-estar. Na medida em que a memória é limpa, pensamentos de origem Divina e de inspiração ocupam esse vazio.
"Eu limpo para estar na Presença de Deus. Uma vez lá, a Divindade dar-me-á tudo que é perfeito e correcto para mim. Eu só sei isso. Esta é a Meta da minha vida. Se eu tenho qualquer meta ou objetivo, é estar na Presença de Deus." Dr. Ihaleakala Hew Len - 23 de Janeiro, 2008
 

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Em Havaiano, Hoo significa “causa”, e ponopono quer dizer “perfeição”, portanto Ho’oponopono significa “corrigir um erro” ou “tornar-lo correcto”.

É importante lembrar que a origem de um problema está na nossa memória e que repete-se continuamente sobre uma má experiência do passado. O Ho’oponopono é um apelo a nós próprios para cancelar as memórias desses problemas que estão a repetir-se e a permitir abrir as portas aos sentimentos da paz que permanecem connosco. 

Na Neuropsicologia, estudos recentes mostram que as pessoas só retêm 15% da informação que experimentam e é em cima dessas informações que a maioria das pessoas julgam. Portanto, desconhecem a verdadeira realidade.
 
Se for o caso, dizer para nós mesmos: “Se existe algo em mim que me faça ser influênciado pelas pessoas de uma determinada maneira, eu gostaria de libertar-me disso.”  
 

Ao afirmarmos estas palavras, estamos a permitir desapegar e libertar essa vontade de controlar as situações, de mudar as pessoas, tentar corrigir o incorrigível, deixando as forças da natureza actuarem, permitindo mudar o nosso mundo interior, o que causará uma mudança também no mundo exterior.

Ser 100% responsável é um caminho de disciplina, por ser o raciocínio tão insistente. Quando ocorre um problema, procuramos sempre alguém ou alguma coisa para culpar. Insistimos em procurar fora de nós a origem dos nossos problemas. 
 
Morrnah Simeona, uma professora e mentora partilhou a seguinte frase: ”Estamos aqui somente para trazer Paz para a nossa própria vida, e se trazemos a Paz para nossa realidade, tudo à nossa volta encontra o seu próprio lugar, o seu ritmo e a sua Paz.” Esta é a essência do processo Ho’oponopono.
 

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Para praticar o Ho'oponopono, devemos repetir as palavras "eu amo-te", "estou grato", "sinto muito" e "perdoa-me" pela ordem que quisermos.

Não há regras em relação ao uso das frases. O mais importante é prestar atenção ao que sente-se, pois a chave de tudo, está nos nossos sentimentos. Essas emoções estão vinculadas ao que chamamos de 'memórias', os registros que ficam na nossa mente. Quando tomamos a consciência do sentimento e pedimos a "limpeza" (usando as frases ou uma frase só como "eu amo-te") por cima do sentimento negativo, a carga de energia dessa emoção é dissolvida sendo capaz de usufruirmos da paz interior.
É muito importante termos atenção aos nossos sentimentos para que tenhamos consciência do que podem fazer-nos, pois ao saber da sua existência, podemos repetir as palavras para "dissolve-los". Deixe que a intuição actue para saber o que é verdadeiro.

Quando iniciamos a terapia, ao dizermos “Sinto muito” reconhecemos que algo (não importa saber o quê) entranhou-se no nosso sistema corpo/mente e queremos o perdão interior.

Ao dizer-mos “perdoa-me” não estamos a pedir a às forças da natureza para nos perdoar, estamos a pedir às forças da natureza para nos ajudar a perdoar.

“Amo-te” transmuta a energia bloqueada do problema fluindo em energia positiva, unindo o nosso corpo e mente ao Divino

“Estou grato” é a expressão de gratidão, a fé que tudo será resolvido para o bem maior de todos os envolvidos.

A partir deste momento o que acontece a seguir é determinado pelas forças da Natureza e poderá ser inspirado a tomar alguma ação, qualquer que seja. Se continuarmos na dúvida, precisamos de continuar o processo de limpeza e logo teremos as respostas quando estivermos completamente limpos dos problemas.
A Limpeza é  feita sempre por cima do sentimento que se apresenta como um incômodo, um estorvo, uma mudança na nossa vibração. Geralmente é uma consequência de um julgamento pois existe a todo o momento uma avaliação, uma critica a partir do leque de categorias e comparações das memórias que compõem o nosso ego.
 
O Ho'oponopono é uma terapia contínua, não se liga nem desliga. É o estar no mundo e não fazer parte dele. 
 
Quando fiz esta terapia pela primeira vez, ensinaram-nos algumas orações de limpeza para um sentimento que nos incomodasse, seja com alguma pessoa, algum lugar ou acontecimento.

“Divindade, limpe em mim as memórias que estão a causar este problema. Transmute-as em pura luz. Assim está feito."
 
“Divino Criador, pai, mãe, filho em Um...
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofendemos, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão...
Deixe isto limpar, purificar, libertar, cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz...
Assim está feito.”
 
Está última, é uma oração original da Kahuna Morrnah Simeona, criadora do Processo Ho’oponopono da Identidade Própria. Uma oração simples mas poderosa.
 
Um conselho que quero transmitir tambem é que, o que vemos de errado nos outros também existe em nós próprios e somos todos Um, portanto toda a cura é uma auto-cura. Na medida em que melhoramos, também melhoramos o mundo. Por isso, assuma esta responsabilidade. Ninguém mais precisa  de fazer este processo, somente você!

Faça estas orações em relação a qualquer problema com qualquer pessoa; ao fazer o apelo ao Divino Criador estamos a dirigir à divindade que existe dentro de todas as pessoas, que é a extensão do nosso Divino Criador.
Só precisa disso ❤️